COGNIÇÃO COM A IDADE PODE SE TORNAR PRECÁRIA

CLIMATÉRIO E PERI-MENOPAUSA CONTROLADA

31 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO

UMA DOENÇA EXTREMAMENTE COMUM QUE GRADATIVAMENTE LEVA AO AUMENTO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL.


Um dos transtornos que a paciente e familiares percebem precocemente é o aumento de peso e sobrepeso que levam a obesidade, e que leva a paciente não se identificar com sua auto imagem, levando a depressão a tristes e outras doenças desagradáveis, e a paciente luta com todas as forças sem grandes resultados quando não tratados. Prisão de ventre. Pele seca. Puberdade precoce que além do aumento do peso e sobrepeso, facilitará a baixa estatura que eventualmente é irreversível. Irregularidades menstruais (ou mais intenso que o normal ou mais leves que o normal, com relação ao sangramento). Descarga leitosa dos seios (galactorreia) por aumento de um hormônio denominado prolactina. 

Hipotireoidismo pode causar sérias complicações se não tratada. Felizmente, ele pode ser facilmente diagnosticado com exames de sangue que medem os níveis do hormônio da tireóide tiroxina (T4) e hormônio estimulante da tireóide (TSH). O endocrinologista ou neuroendocrinologista também pode querer testar anticorpos antitireoidianos e verificar os seus níveis de colesterol total, HDL colesterol (bom colesterol), LDL colesterol (mau colesterol), Mgmin ultra mau colesterol mais frequente em diabéticos mellitus tipo 2, triglicérides. Com base nesses resultados, o endocrinologista ou neuroendocrinologista, irá decidir se a prescrever medicamentos ou simplesmente ter o paciente começa testes de laboratório a cada 6-12 meses. O tratamento farmacológico padrão para o hipotireoidismo é uma dose diária de um hormônio da tireóide sintético chamado levotiroxina.
Esta droga ajuda a normalizar os níveis sanguíneos de T4, TSH, e um hormônio chamado terceiro triidothyronine (T3). Muitas prescrições de medicamentos podem interagir com levotiroxina e aumentar ou diminuir sua potência. É claro que seu endocrinologista saberá sobre o sinergismos entre as substâncias aconselhadas ou não. Grande quantidade de fibra dietética também pode interferir com o tratamento com levotiroxina. Pessoas que comem dietas ricas em fibras podem necessitar de doses maiores da droga indicadas para a terapêutica.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.Existe risco aumentado de aborto espontâneo em mulheres normais ou com hipotireoidismo subclinico?
http://hipotireoidismosubclinico.blogspot.com

2.Existe possibilidade de aborto espontâneo em caso de tireoide aparentemente normal, mas com exames auto imunes positivos ?
http://tireoidecontrolada.blogspot.com/

3.Hipotireoidismo subclinico, quais as consequências não se tratando?
http://endocrinologiaclinica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:

Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Departamento de Endocrinologia do Hospital Huashan, da Universidade Fudan, de Xangai, na China PR Prof Renming Hu, Huashan hospital, Fudan University, Médio Wulumuqi Road, Shanghai, China.

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30 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA- HIPOTIREOIDISMO, UMA MOLÉSTIA MUITO FREQUENTE, QUE CAUSA DIVERSOS DISTÚRBIOS METABÓLICOS, HORMONAIS, E ETC.

Hipotireoidismo, também chamado de disfunção da tiroide, é uma condição na qual a glândula tireóide não produz hormônio suficiente. E este fato é desastroso para humano devido a importância que as funções tireoidianas representam ao metabolismo e organismo de seres humanos. Hipotireoidismo pode ser causado pela desordem auto-imune de Hashimoto 's tireoidite, irradiação ou remoção cirúrgica da glândula tireóide, e medicamentos que reduzem os níveis de hormônio da tireóide, quando medicados de forma não orientada por endocrinologistas ou neuroendocrinologistas; não devemos nos esquecer que as produções dos hormônios tireoidianos quando estão na linha divisória da normalidade tanto no limite superior ou inferior causam alterações em ambas as situações, que devem ser tratadas, pois mesmo eventualmente sendo limites de doenças silenciosas a médio prazo temos tratar comprometimentos orgânicos que podem ser graves.
Qualquer pessoa pode desenvolver hipotireoidismo, mas as pessoas que correm maior risco são aquelas que com o passar da idade e adquirem mais anos principalmente pertencentes ao sexo feminino. No entanto, apenas uma pequena percentagem de pessoas apresentam intensa situação de comprometimento hipotireoidismo (manifesto). Muitos mais têm glândula levemente hipoativa (hipotireoidismo subclinico). Os primeiros sintomas do hipotireoidismo incluem: Fadiga crônica com intenso cansaço e indisposição geral. Dificuldade de concentração, com cognição, É o conjunto dos processos mentais usados no pensamento e na percepção, também na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas.
De uma maneira mais simples, podemos dizer que cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos. Sensibilidade ao frio. Dor de cabeça de formas mais variadas possível. Dores musculares e articulares com edemas por todo o corpo, inclusive na face, onde surgiu o termo “moon face”. Ganho de peso, apesar de diminuição do apetite, que infelizmente irá levar de forma pronunciada ao sobrepeso, obesidade de forma acelerada.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna 
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Como Saber Mais:
1.É importante a avaliação precoce da deficiência de hormônios tireoidianos?
http://crescimentojuvenil.blogspot.com

2.A deficiência do hormônio de crescimento é caracterizada por uma série de anormalidades antropométricas (medidas do corpo), clínicas, bioquímicas e metabólicas?
http://crescersim.blogspot.com

3.Quais variáveis correlacionam-se negativamente com a altura final de pacientes com a deficiência do hormônio de crescimento (DGH) tratados com HGH?
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,GH Research Society, Saggese G, Ranke MB, Saenger P, Rosenfeld RG, Tanaka T, Chaussain JL, et al. Ranke MB, Lindberg A, Chatelain P, Wilton P, Cutfield W, Albertsson-Wikland K, et al. Carel JC, Ecosse E, Nicolino M, Tauber M, Leger J, Cabrol S, et al. 
Sociedade Brasileira de Pediatria e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. 


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29 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: SOBREPESO, OBESIDADE E PESO IDEAL, GORDURA E SUA RELAÇÃO COM A ALTURA.

Uma forma de distinguir a obesidade a partir de apenas estar acima do peso é calcular o IMC (índice de massa corporal). Um adulto é considerado "overweight" ou sobrepeso, quando ele / ela está acima de seu peso estipulado como saudáveis, que varia de acordo com a altura de uma pessoa e sexo. O peso ideal para qualquer adulto Acredita-se que correspondem ao seu peso ideal a partir da idade de 20 a 30 de índice de massa corporal ou IMC. Um indivíduo está com sobrepeso quando seu IMC (índice de massa corporal) está entre 25 e 29,9. IMC, (indice de massa corporal) um cálculo que mede o peso em relação à altura, é o padrão usado pelos pesquisadores para definir o peso de uma pessoa de acordo com sua altura. Um adulto com um IMC (índice de massa corporal) de 30 ou mais é considerado obeso. A obesidade é o excesso de gordura em comparação com a massa magra, ou um peso corporal que é de 30 por cento acima do peso ideal para uma altura específica. A pessoa é obesa quando a quantidade de tecido adiposo gordura é suficientemente elevado. A obesidade é uma doença crônica, causada pela complexa variedade de fatores que envolve todo o metabolismo, organismo e em resumo a proporção do corpo em humanos.
O que é incompreensível para nós seres racionais, e não termos o bom senso de nos auto controlarmos através da cognição cerebral, o desastre que provocamos quando não nos damos conta do desequilíbrio que provocamos ao ingerirmos ou por prazer ou gula, valores de quantidade de alimentos desnecessários que fatalmente desequilibrarão a proporcionalidade biotípica em humanos. Se considerarmos os aspectos médicos, a obesidade é uma condição do corpo caracterizada pelo acúmulo de mais gordura sob a pele e em torno de alguns dos órgãos internos. Enquanto sobrepeso está sendo mais do que o peso para a idade, sexo e altura. Excesso de peso não significa necessariamente excesso de gordura.
Pessoas como atletas, bebes em desenvolvimentos podem estar acima do peso, mas não obesos. Uma pessoa pode estar acima do peso por causa das seguintes razões: Excessos , sedentarismo, nenhum exercício, alterações metabólicas ou transtorno alimentar , condição médica, etc. Embora esses fatores também podem levar à obesidade, pode também ser causado por mudanças sociais e estilo de vida, assistência médica problemáticas, desequilíbrio hormonal, condição genética e pode ser agravada pelo aumento da ingestão de alimentos e falta de exercício. Como se trata de doenças silenciosas, nossa preocupação é relativa, e muitas vezes nem damos importância aos riscos graves que advém desses desequilíbrios.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1. O consumo de refrigerantes em excesso pode levar a obesidade?
http://gorduravisceral.blogspot.com

2. Pessoas que tem consomem refrigerantes com muita freqüência, geralmente não tem hábito de comer frutas, verduras e legumes?
http://nutricaocontrolada.blogspot.com/

3. A sensação da saciedade é diferente para líquidos e para alimentos sólidos?
http://emagrecendocontinuar.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:

Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,Rombaldi, A. J.; Neutzling, M. B.; Silva, M. C. et al. Consumo regular de refrigerante não dietético. Revista de Saúde Pública 2011;45(2):382-90.


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28 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: RELAÇÃO ENTRE A TIREOIDE E ALTERAÇÃO SOBRE O PESO, O SOBREPESO E OBESIDADE.

As pesquisas mostram que a tireóide está relacionada quando em valores deficientes ao aumento de peso, sobrepeso, obesidade, entretanto não é somente a tireóide responsável pela alterações da massa corporal, gordura, existem diversos outros fatores metabólicos e orgânicos intimamente interligados. Diferenças no desencadeador corporal de massa estão associados a mudanças no balanço energético. Balanço de energia reflete a diferença entre a quantidade de calorias uma pessoa come e a quantidade de calorias que o corpo usa. Se um desencadeador corporal de massa alta é induzida pela administração de drogas, como derivados de substâncias semelhantes ou anfetaminas, e mesmo outras substâncias termogênicas, os animais muitas vezes têm um balanço negativo de energia que leva à perda de peso. Com base nesses estudos, muitas pessoas têm concluiu que mudanças nos níveis de hormônio da tireóide, que levam a mudanças na taxa metabólica basal , também deve causar mudanças no balanço de energia e mudanças similares no peso corporal. No entanto, desencadeador corporal de massa não são toda a história relativa do peso e da tireóide.
Por exemplo, quando as taxas metabólicas são reduzidas em humanos por vários meios (por exemplo, diminuindo a temperatura do corpo), estes humanos muitas vezes não mostram o ganho de peso esperado em excesso. Assim, a relação entre as taxas metabólicas, equilíbrio, energia e alterações de peso é muito complexo. Há muitos outros hormônios (além do hormônio da tireóide), proteínas e outras substâncias químicas que são muito importantes para controlar gasto energético, ingestão alimentar e peso corporal. Porque todas estas substâncias interagem em ambos os centros cerebrais que regulam o gasto de energia e tecidos em todo o corpo que controlar as despesas de energia e consumo de energia, não podemos prever o efeito de alterar apenas um desses fatores (como o hormônio da tireóide) no peso corporal como um inteiro.
Como conseqüência, neste momento, somos incapazes de prever o efeito de mudar o estado da tireóide sobre o peso do corpo de qualquer indivíduo. Embora se sabe que o hormônio tireoidiano funciona como a substância responsável pela distribuição metabólica, enzimática, bioquímica da maioria das substancias que modula nosso organismo fisiologicamente, mas não é a única substância responsável pela fisiologia adequada de todo o corpo, mas tenha a certeza que se os hormônios tireoidianos não estiverem em sincronismo orgânico, você terá problemas e entre eles o aumento de peso, obesidade sobrepeso, se for hormônio deficiente, e o oposto ou seja hipertireoidismo se for hormônio quantitativamente aumentado e por sua vez perda de peso significativa.


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Endocrinologia – Neuroendocrinologista
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Dra. Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1. Como os hormônios tireoidianos administram as funções metabólicas, obviamente em caso de estarem mais lentos provocarão hipotireoidismo e por não estar em velocidade adequada para distribuir as substâncias metabólicas adequadamente irão desencadear entre dezenas de outros problemas, o mal do século XXI, obesidade, sobrepeso, obesidade visceral,centrais intra-abdominais e cada vez mais obesos...
http://aterosclerose.blogspot.com/

2. Depressão, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, falhas de memória, cansaço excessivo, dores musculares, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso e aumento de colesterol no sangue estão entre os sintomas do hipotiroidismo...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com/

3. Colesterol é um álcool policíclico de cadeia longa, usualmente considerado um esteróide, encontrado nas membranas celulares e transportado no plasma sanguíneo de todos os animais...
http://obesidadedescontrolada1.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:

Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, Dr. Peter Würtz (Universidade de Helsink, Finlândia); 30 jun 2011 (Gotemburgo, Suécia).


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27 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: TIREOIDE, PESO AUMENTADO, SOBREPESO E OBESIDADE.

DEVEMOS LEVAR EM CONSIDERAÇÃO A CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL EM MULHERES E HOMENS.


A obesidade de revestimento corporal se é que podemos chama-la assim, dificilmente mata um ser humano, embora com certeza aleija ou torna – os cadeirantes. Isto porque compromete todas as articulações desde a região pélvica, coxo – femural, ossos longos, demais ossos dos membros inferiores e da região calcânea para baixo. É muito simples entender o motivo, pois existem limites que o arcabouço ósseo e as cartilagens não suportam o excesso de sobrecarga imposto pela nossas bocas, e inevitavelmente serão distribuídos de forma irregular por regiões que mudarão nossos centros geométricos e acarretarão consequências. A obesidade é um importante fator de risco para problemas de saúde graves, incluindo doenças coronárias, pressão arterial elevada , diabetes mellitus tipo 2 , hipertensão, pressão alta, etc. Embora uma pessoa com sobrepeso também enfrenta um risco desses problemas médicos, mas um obeso é mais suscetível a elas. As pessoas obesas têm alto risco de depressão e outros problemas sociais, alterações da glândula tireoide.
A obesidade é um excesso de gordura corporal suficiente para encurtar o tempo de vida e fazer um suscetíveis a uma quantidade maior de doenças do que ocorreria se o peso corporal foram normais. Desequilíbrio calórico que os resultados muitas vezes se desenvolve a partir de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. A combinação de uma ingestão excessiva de nutrientes e sedentarismo são as principais causas para a aceleração rápida da obesidade. A maneira mais segura e mais eficaz para perder peso em ambos os casos é reduzir calorias (dieta equilibrada) e aumentar a atividade física, entretanto se passar do limite de esforço físico agravará os problemas. Em casos de obesidade excessiva, uma pessoa pode passar por cirurgia bariatria, talvez uma das piores experiencias de suas vidas.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1.Tratamento da diabetes de tipo 2 pode também promover a perda de peso, sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra - abdominal, central? 

2. A liraglutide também reduziu a pressão sanguínea em todas as dosagens, e a sua dosagem mais alta também reduziu os sintomas da pré-diabetes? 

3. A obesidade pode levar à esteatose (gordura no fígado) hepática? 

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Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,Agradecidas pela sua ampla assistência técnica: Annette Munch Christensen e Louise Andreassen (trabalho do animal) e Frank Strauss (gasto energético); Pia Rothe e Susanne Primdahl (histologia do pâncreas) e Anne-Juul Grethe, Annemette Petersen, e Lotte Gottlieb Sørensen (ensaios). Gutzwiller JP, Degen L, Matzinger D, Prestin S, Beglinger C: entre o GLP-1 e CCK-33 em inibir o apetite ea ingestão alimentar em homens. Interação Am J Physiol Regul Integr Comp Physiol 287 : R562 , R567, 2004 - Arita Y, S Kihara, N Ouchi, M Takahashi, K Maeda, Miyagawa J, K Hotta, Shimomura I, T Nakamura, K Miyaoka, H Kuriyama, M Nishida, S Yamashita, K Okubo, Matsubara K, M Muraguchi, Y Ohmoto , T Funahashi, Matsuzawa Y: diminuição de uma proteína específica adiposo,-adiponectina na obesidade. paradoxal Biochem Biophys Res Commun 257 : 79 -83, Kreymann B, G Williams, Ghatei MA, Bloom SR: glucagon-like peptide-1 7-36: a incretina fisiológicas no homem. Lancet 2 : 1300 -1304, et al... 

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